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11 julho, 2008

Elegante e discrição a trabalho ou passeio

Uma dos requisitos entrissicamente observado num processo de seleção para emprego, é a maneira como o candidato se veste. Por isso é muito importante que se mantenha sobriedade no vestir. Uma sala de entrevista não é o seu quarto nem uma passarela de desfile das últimas tendencias da moda.

O trabalhador não vive apenas para o trabalho, ele tem meio social, gosta de vestir-se com elegância e de maneira que sinta-se bem a vontade. Por isso publicamos a matéria abaixo, espero que gostem.


A/X – Armani Exchange se expande no Brasil
Com 133 lojas espalhadas pelo globo, a marca representa uma linha mais jovem e casual, sem perder o glamour Armani
Divulgação
Coleção Verão 2008 A/X: linha jovial e mais acessível, mas sem perder o glamour

Desde a inauguração de sua primeira loja no SoHo de Nova York há 18 anos, a marca A/X Armani Exchange vem executando um cuidadoso plano de gestão de marca para conduzir sua expansão mundial. Atualmente são 133 lojas somente da A/X Armani Exchange espalhadas pelo mundo. No Brasil, a marca instalou sua primeira loja no final de 2006 e agora está prestes a inaugurar dois novos estabelecimentos da marca no País, avançando na execução do plano de atingir 10 lojas até 2010.

Reconhecida internacionalmente como sinônimo de luxo, elegância e sofisticação, a Armani criou a A/X em 1991 para oferecer uma linha mais casual e com preços mais acessíveis, para homens e mulheres joviais. Com coleções inspiradas no estilo de vida urbano e na cultura musical, a A/X conecta-se às últimas tendências da moda, respondendo ao conceito fast-fashion, no qual a produção e a distribuição permitem que a coleção se complete aos poucos.

Divulgação
André Brett e Michelle Nasser, sócios e representantes da A/X no Brasil

S.p.A. (detentora de todas as marcas A chegada da A/X no Brasil em 2006 é parte do projeto de expansão global da Giorgio ArmaniArmani), que um ano antes havia feito uma joint venture com a Como Holdings para expandir a marca A/X Armani Exchange por todo o mundo. No País, a A/X é representada por André Brett e Michelle Nasser (por meio da holding Comelle). Além da A/X, eles possuem em seu portfolio outras importantes marcas do segmento do Luxo: Giorgio Armani, Empório Armani, D&G (Dolce & Gabbana) e Ermenegildo Zegna.

Atuando no Brasil há apenas um ano e meio, a marca A/X Armani Exchange já possui três lojas: Morumbi Shopping e Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo, e Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. Ainda em 2008, irá alcançar o número de cinco lojas, com a abertura de novas unidades em São Paulo, no Shopping Pátio Paulista e Bourbon Shopping (novo shopping center do segmento Premium, com 210 lojas, entre elas Lacoste, L´Occitane e Tommy Hilfiger). De acordo com analistas de mercado, são investidos R$ 4 milhões para cada novo ponto-de-venda. Entre os 20 países no mundo em que a marca está presente, o Brasil ocupa agora a 7ª posição em número de lojas, equiparando-se à China e deixando para trás países como Japão e Canadá, com duas lojas cada um.

A holding Comelle pretende chegar a um total de 10 lojas no Brasil até 2010, expandindo seu mercado para além do tradicional eixo Rio-São Paulo e instalando-se em cidades como Campinas, Curitiba e Brasília. Segundo Patrícia Gaia, diretora da Giorgio Armani no Brasil, o País terá a maior operação da A/X Armani Exchange na América do Sul, comprovando o alto valor dos investimentos da marca no Brasil.
Durston Saylor
Giorgio Armani afirma que está empolgado com a expansão da A/X no Brasil

Em comunicado oficial divulgado à imprensa, Giorgio Armani declarou: "Acredito que a A/X Armani Exchange tenha potencial pra se tornar uma das marcas mais fortes da moda jovem no mundo". Brett (representante da A/X no Brasil), gestor discreto que costuma repetir o lema “meu negócio é grana, não é fama”, demonstra que o Brasil está extremamente alinhado com os planos de expansão dos negócios da Giorgio Armani S.p.A. pelo mundo.
Giorgio Armani, que começou no mundo da moda em 1957, é conhecido por ter reinventado a moda masculina, tornando-a mais casual, e, ao mesmo tempo, elegante e discreta.